A História das Falsidades do Catolicismo

Introdução
A História das Falsidades do Catolicismo

A "Igreja" católica hoje não exibe diretamente o mesmo poder político de que desfrutou nos primeiros séculos, mas conforme o seu lema semper eadem (' sempre a mesma "), e cercando-se sofisticadas técnicas de comunicação, está mais uma vez vigorosamente perseguindo sua meta de sujeitar todo ser humano à sua doutrina, autoridade e dominação.

O relativo esclarecimento do século XX tem prevenido a repetição da tortura em massa e assassinatos realizados pela "Igreja" de Roma na Inquisição, mas novos e efetivos meios estão agora à disposição do Vaticano para a realização de seus objetivos. O mesmo inimigo ainda existe hoje com suas garras cortadas, mas elas estão crescendo novamente.

A História registrará que o Conselho Ecumênico da "Igreja" Católica ( Vaticano II ) foi o engano religioso mais habilmente planejado em todo o mundo. A "Igreja" de Roma, chamada pelo Espírito Santo de " A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra" (Apocalipse 17:5), recebeu nas últimas três décadas a maior oportunidade para alcançar poder mundial atravéz de uma sucessão de circunstâncias.

Estas circunstâncias criaram uma atmosfera na qual o Catolicismo pôde prosperar como nunca. A suave atitude do Conselho Ecumênico, com um discurso para atrair os Protestantes , sua mudança em práticas superficiais e não essenciais, sua fingida atitude em rotular os que foram uma vez condenados como os hereges e anátemas, utilizando o termo "irmãos separados ". Infelizmente, a quantidade de protestantes que morderam a isca e não reconhecem o gancho escondido é grande.

Então veio a morte de Papa João XXIII, provocando uma onda de condolências que serviram para enxugar a memória da Reforma protestante, e que também entreteve o mundo para com o espetáculo de Roma, com suas riquezas e ostentação.
Roma adotou uma mudança de face e de táticas, mas nenhuma mudança de coração.
A "Igreja" católica romana hoje só está usando uma máscara diferente que esconde o seu real caráter. Roma adotou uma mudança de face e de táticas, mas nenhuma mudança de coração. Nenhuma única mudança importante foi realizada, apesar da atitude suave do Vaticano com relação à outras religiões e o "gracioso" convite para que os "irmãos separados" voltasse ao "lar". Tudo isto estavam preparados para consumo público. Tristemente isto tem sido aceito com ansiedade por uma inocente apostasia do Protestantismo. O Catolicismo não mudou suas políticas ou dogmas; mudou só a sua aparência.

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