REFLITA!!!

Um Erro Chama Outros - Trabalhos Acumulados e Confissão
A História das Falsidades do Catolicismo

Um erro sempre conduz a outros. Quando a "Igreja" de Roma começou a mexer com as Escrituras, começou em uma estrada de erros e falsas doutrinas que constantemente chamam novos erros para apoiar o anterior. Assim, purgatório chamou as indulgências, e as indulgências chamaram trabalhos acumulados.

O ensino sobre trabalhos acumulados é simplesmente o seguinte :

É possível para algumas almas (assim ensina o Vaticano) acumular uma quantidade extra de boas obras, que podem ser creditadas a almas no purgatório que não satisfizeram a demanda mínima de boas obras para com Deus. Assim certas pessoas--não só os monges, padres e freiras - podem viver vidas de sacrifício e se dedicarem a uma vida de orações e rezas do rosário, ave Marias, missas, etc., etc., até que eles construam uma carga extra de boas obras, além do necessário para si próprios.

Além de ser uma doutrina totalmente anti-bíblica, também é a doutrina mais ilógica e sem razão. Quem é que irá medir a quantia de penitência, rituais e sacrifícios necessários para satisfazer Deus ? Quem determina quanto destas ações são boas obras acumuladas ? Aonde estas boas ações podem ser depositadas ? Quem sabe quanto das boas ações são dadas ou creditadas às almas no purgatório ? Aqui, então encontramos o ponto principal : Aparentemente ninguém escapa do purgatório.

Certamente aqueles que acumulam um estoque de boas ações além das suas próprias necessidades, não deveriam ir para o purgatório. Mas você já ouviu falar de qualquer pessoas que não foi para o purgatório ? Você alguma vez ouviu falar de uma pessoa que estava morrendo e que não foram requeridas missas para ela ? Aonde estão os "santos" que teriam o bastante para os livrar do purgatório e ainda um pouco de sobra ? USE A SUA INTELIGÊNCIA !!!!

Até mesmo quando um Papa morre, ele vai evidentemente para o purgatório, já que missas são rezadas em seu favor no mundo inteiro, durante anos e anos. Por que nunca é dito aos católicos que não há nenhuma necessidade de se rezar para alguém que partiu porque esta pessoa tinha boas obras suficientes para ser admitida imediatamente no Céu?

É evidente que a toda doutrina de "obras extras" é um mito cujo o único propósito é enriquecer os cofres do Vaticano. É claro que, não é suposto ao devoto católico perguntar qualquer coisa a respeito dos dogmas da "igreja". Somente o clero é "competente" o bastante para interpretar as Escrituras, e aos leigos é ordenado que aceitem qualquer a ensinamento da "igreja" sem questionar ou pedir uma razão.

Suponha que um católico teve um ente querido no purgatório e foi perguntar ao padre: "Por quanto tempo ele permanecerá lá ?" ou: "Quantas missas eu tenho que rezar para que o meu amado seja livre ? ". Eu imagino que o padre diria -- entretanto os católico são levados à não questionar os dogmas, e a somente aceitá-los .
A Doutrina da Confissão
Uma outra doutrina anti-bíblica próxima a esta, é o ensino da confissão. Para a pergunta "o que é confissão ?" o catecismo católico responde, "Confissão é contar os seus pecados a um padre autorizado pela "Igreja" Católica com a finalidade de obter "perdão". Para a pergunta: " Que pecados somos obrigados à confessar ?" o catecismo da Igreja responde : "Todos nossos pecados mortais", e a quantidade de vezes que eles ocorreram.

Além disto, todos pecados veniais (pecados menos sérios) devem ser confessados e "é bom mencionar algum pecado mortal do nosso passado, mesmo que já tenha sido confessado". A falta de confissão à um padre ou freira leva (1) a penalidade do inferno para os pecados mortais; e (2) a penalidade do purgatório para os pecado veniais.

É desnecessário dizer que nenhuma destas doutrina é achada na Bíblia.

I João I : 9 Se confessarmos os nossos pecados, Ele (JESUS) é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

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