Infalibilidade papal A História das Falsidades do Catolicismo

Infalibilidade papal
A História das Falsidades do Catolicismo

Em nossa série sobre o Catolicismo nós encontramos um dos mais sérios e condenados erros ensinados pela "Igreja" Católica, a Infalibilidade papal. Em resumo, ensina que quando o papa, falando oficialmente na capacidade como sucessor de São Pedro ("ex cathedra", ou do seu trono), ele não pode estar errado; os seus pronunciamentos em matéria de doutrina e moral são infalíveis e aos fiéis é ordenado aceitar os decretos papais sem questionamento.

O papa, como ensinado por esta doutrina, é tão infalivelmente inspirado como os escritores da Bíblia. Antes da adoção da doutrina de Infalibilidade, os concílios da "igreja" somaram todas as inumeráveis tradições à Bíblia, mas desde que o papa foi declarado ser o intérprete infalível das Escrituras e a autoridade final a respeito de doutrina e moral, a "Igreja" deve aceitar qualquer nova doutrina ou "revelação" que o papa impõe à "igreja" Católica.

A coisa estranha sobre a infalibilidade papal é o fato que ela não foi aceita até a segunda metade do século 19. Durante o reinado do papa Pio IX, um concílio do Vaticano reuniu-se para discutir o assunto de infalibilidade papal, que já estava sendo tramada a algum tempo.

Em 1869, menos de 150 anos atrás (e 1800 anos depois de Deus ter encerrado o cânon da Escritura - Apocalipse 22:18), papa Pio IX reuniu o concilio no qual o assunto seria debatido. Forte oposição foi elevada por certos bispos proeminentes que mostraram a história de erros dos papas anteriores.
O Papa, como ensinado por esta doutrina, é tão infalivelmente inspirado como os escritores da Bíblia

...a escura e sórdida história de assassinato, incesto, adultério e avareza associada aos papas.
Entre os mais fortes opositores a este novo dogma estava o Bispo Stossmayer que traçou a história dos papas passados e apontou como os decretos dos papas infalíveis do passado tinham sido rescindidos, invertidos ou cancelados por outros papas. O Bispo mostrou a escura e sórdida história de assassinato, incesto, adultério e avareza associada aos papas.

Apesar dos protestos violentos de um segmento do concilio, o concilio do Vaticano decretou como dogma a doutrina de Infalibilidade papal em julho de 1870. Claro que, esta ação levanta muitas perguntas.

Porque esta doutrina só foi revelada e adotada 1800 anos depois de Pedro, o "primeiro papa" ? Foi o papa Pius IX o primeiro papa infalível? Os papas antes dele também eram infalíveis ? Como eles poderiam então discordar, se um papa anulou o que outro papa tinha declarado como uma revelação infalível ? Como então que a Ascensão de Maria nunca foi revelada até o século 20 ? - mas, a ninguém permitido questionar tais perguntas à um "papa infalível". O fiel católico não deve fazer perguntas acerca dos dogmas da "Igreja": ele deve aceitar o que ela ensina, mesmo que isto não esteja na Bíblia.
Catolicismo é uma usurpação da deidade.
Catolicismo é uma usurpação da deidade. O sistema católico, assumindo todas as honras e poderes que pertencem a Deus. A Paternidade de Deus é um assunto quase desconhecido no Catolicismo. Aonde você encontra adoração diretamente dirigida a Deus, o Pai, no Catolicismo ? O lugar pertencente somente a Deus como alvo da adoração e do louvor, foi assumido por Maria.

O papa usurpou o lugar de Cristo se fazendo a cabeça da "Igreja", e o trabalho do espírito santo foi assumido pelo homem que reivindica ser o professor infalível. Assim o Catolicismo negou virtualmente o trabalho de um Deus Trino assumindo os papéis do Pai, Filho e do Espírito Santo.

Pedro, descrito por Roma como "o primeiro Papa" e de quem todos os papas clamam ser sucessores, deveria ter sido então "infalível", mas a Bíblia diz: " Quando, porém, Pedro veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível". (Gal. 2:11)

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